Orbital – Por Nel44 e Marcos
A tese de doutorado de Nell44 é simplesmente uma das melhores pérolas que eu já li nos comentários. Então, sem mais delongas: “a Orbital supera todas essas. O seu núcleo de liga de Adamantium e seus raios de liga de Molibdênio-Tungstênio 201/77 não só pesam o mínimo possível como ao serem colocadas no carro geram uma região interpolada de vácuo-turbulência que diminui o atrito em 78% e melhora o CX de qualquer carro. Suas propriedades de elasticidade exponecial-logarítmica funciona como suspensão ativa e sua torção controlada ajuda a corrigir sobre/subesterços de forma magnífica. Entre as proibições da F1, o uso de rodas orbital é a única que não há previsão de mudança pois os carros não precisariam mais dos pilotos.” Em qual carro? Num Voyage duas portas. Sem piloto.
A tese de doutorado de Nell44 é simplesmente uma das melhores pérolas que eu já li nos comentários. Então, sem mais delongas: “a Orbital supera todas essas. O seu núcleo de liga de Adamantium e seus raios de liga de Molibdênio-Tungstênio 201/77 não só pesam o mínimo possível como ao serem colocadas no carro geram uma região interpolada de vácuo-turbulência que diminui o atrito em 78% e melhora o CX de qualquer carro. Suas propriedades de elasticidade exponecial-logarítmica funciona como suspensão ativa e sua torção controlada ajuda a corrigir sobre/subesterços de forma magnífica. Entre as proibições da F1, o uso de rodas orbital é a única que não há previsão de mudança pois os carros não precisariam mais dos pilotos.” Em qual carro? Num Voyage duas portas. Sem piloto.
Vi no Jalopnik
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